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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Direto da E3: "Donkey Kong Country" retorna em grande estilo.



Ter acesso à sala privativa da Nintendo, que fica fora do pavilhão de exposições da E3 2010, proporciona vantagens que vão muito além dos refrigerantes e petiscos disponíveis para os visitantes: "Donkey Kong Country Returns" está ali, livre, leve e solto para quem quiser jogar. Bem melhor que enfrentar a quilométrica fila que se acumula no estande da empresa.

É, o gorila da Nintendo está com a moral em alta: dentre os novos games anunciados pela Big N para Wii durante a E3 2010, foi um dos mais aclamados pelo público, que há muito esperava o retorno da franquia "Donkey Kong Country", que tem lugar de honra garantido na memória daqueles que tiveram um Super Nintendo em casa.

A Rare, desenvolvedora original de "Donkey Kong Country" e hoje subsidiária da Microsoft, não está mais envolvida no projeto. Entretanto, a identificação de "Returns" com as raízes da série é imediata. Uma das novidades mais notáveis é a adição de elementos vistos em "Jungle Beat", como batuques feitos ao chacoalhar o Wii Remote e o Nunchuk, servindo para pôr inimigos fora de ação, revelar segredos dos cenários, etc.

"Donkey Kong Country Returns" é um jogo de plataforma 2D com pencas de bananas para coletar, barris que atiram Donkey e Diddy Kong por todas as direções e inimigos que vão desde caranguejos até tubarões voadores. Dois jogadores podem se divertir simultaneamente, cada um na pele de um dos símios. Diddy carrega um "jetpack" nas costas, que lhe permite acessar plataformas mais altas, ao saltar das costas de Donkey.

Não é difícil entender os controles, mas logo de cara fica claro que "Donkey Kong Returns" não é um jogo fácil. Para pegar as moedas douradas, as peças de quebra-cabeças e todos os itens que ficam espalhados ou escondidos, é preciso suar bastante. Ainda bem, né? Tal qual no Super Nintendo, há desafios para todos os níveis de habilidade.

Jogar "Super Mario Galaxy 2", com todos seus recursos 3D, é uma experiência fantástica, mas é bom ter de volta "Donkey Kong Country" com aquilo que a franquia tem de melhor: uma boa aventura plataforma em 2D.

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