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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Produtor de "Max Payne 3" fala sobre São Paulo como cenário do game.



O Brasil tem atraído cada vez mais a atenção das produtoras de jogos. Depois da aparição de nosso país em games como "Call of Duty: Modern Warfare 2" e "H.A.W.X.", é a vez de "Max Payne 3" que vai mostrar as ruas de nosso país em um jogo. E não é por acaso, pois de acordo com Rob Nelson, diretor de arte do game, o Brasil é "um lugar fascinante".

Falando à revista britânica Edge, Nelson disse que a equipe responsável pelo game precisou pesquisar bastante sobre o Brasil, especificamente a cidade de São Paulo, onde Max descerá chumbo grosso nos inimigos.

"Vimos muitos ambientes diferentes nos quais poderíamos colocar Max. [São Paulo] é uma cidade gigantesca, e existe uma enorme desigualdade social entre ricos e pobres. Aprender sobre tudo isso foi fascinante", disse o diretor de arte.

Por conta dessas diferenças, Nelson aproveitou para dizer que um estágio não será igual ao outro, complementando ainda que há aspectos únicos que só serão revelados com o tempo. Resta torcer para que a data de lançamento esteja inclusa no pacote.

"Bullet Time" nas favelas de São Paulo

"Max Payne 3" é o próximo game da famosa série de ação que está sendo produzido pela Rockstar Vancouver (de "Bully"). A trama se passa na cidade de São Paulo e apresenta um Payne "acabado": já não exibe a forma de antes e está careca e barbudo devido aos doze anos após os acontecimentos de "Max Payne 2".

Agora em uma nova geração de consoles, "Max Payne 3" deve contar com os elementos tradicionais da série como o "bullet time" - em que a ação se desenvolve em câmera lenta, dando ao jogador tempo para realizar acrobacias enquanto acerta alvos mais lentos.

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