Com o anúncio de "Left 4 Dead 2" durante a E3, apenas sete meses depois do primeiro jogo, alguns fãs do game não gostaram do que ouviram, e resolveram lançar um boicote ao game no Steam, manifestação que já conta com mais de 21 mil membros.
Os autores acusam a produtora Valve de lançar um "caça-níquel" e que "Left 4 Dead 2" deveria ser gratuito ou, no máximo, uma expansão para o primeiro jogo, com preço reduzido. "Estamos filtrando os comentários, e já estou recebendo e-mails e respondendo-os", disse Chet Faliszek, roteirista de "Left 4 Dead".
"Olhando para trás, 'Orange Box' foi um mal negócio?", indaga, citando o título que, por US$ 100, trouxe "Half-Life 2", "Half-Life 2: Episode One", "Half-Life 2: Episode 2", "Team Fortress 2" e "Portal". "Confie em nós, leia mais sobre isso, procure saber mais, já deixamos as pessoas jogarem [na E3, que é um evento fechado para o público em geral]... Depois disso, se quiser se expressar, coloque mensagens nos fóruns. Nós lemos todos os fóruns", afirmou.
Para Faliszek, as cinco novas campanhas, armas inéditas, infectados especiais e desmembramento de zumbis são funcionalidades grandes demais para uma atualização. Além disso, a programação de diretor pretende ser mais eficiente. Além disso, diz que o kit de desenvolvimento do primeiro "Left 4 Dead" deverá sair da fase beta nas próximas semanas, indicando que a Valve não deixou de dar atenção ao primeiro game, como reclamam os fãs.
Por fim, o roteirista disse que a companhia quer fazer os mapas antigos funcionarem em "Left 4 Dead 2", mas que isso está sendo discutido agora. O game está previsto para PC e Xbox 360 e tem lançamento agendado para 17 de novembro.
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