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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Produtora bane trapaceiros em "Modern Warfare 2"


A produtora Infinity Ward conduziu neste final de semana uma série de banimentos para tentar minimizar a quantidade de trapaceiros na versão para PC de "Call of Duty: Modern Warfare 2".

Próximo do lançamento do título, a produtora anunciou que o título não teria servidores dedicados, supostamente para dificultar o trabalho de hackers que costumam alterar ilegalmente o código do jogo.

No entanto, tal decisão parece não ter surtido o efeito desejado, já que o título foi modificado para que funcionasse com servidores dedicados.

"Os melhores estão cuidando disso. Na verdade, o martelo do banimento no Steam está descendo hoje [sexta-feira] sobre 2.500 trapaceiros confirmados de 'Modern Warfare 2' para PC", disse pelo Twitter Robert Bowling, estrategista de criação da Infinity Ward.

Guerra contemporânea

"Call of Duty: Modern Warfare 2" se passa cinco anos depois de "Call of Duty 4". Mesmo depois dos esforços dos Estados Unidos e Reino Unido, os ultranacionalistas tomam o controle da Rússia. O vilão do jogo antecessor, Imran Zakhaev, vira mártir e um de seus subordinados diretos, Vladimir Makarov, começa uma campanha de terrorismo na Europa. Um dos massacres acontece em um aeroporto russo.

Um dos dois protagonistas do título anterior, John "Soap" MacTavish, foi promovido a capitão da SAS, o grupo militar de elite do Reino Unido. Ele é um dos personagens que assumem a unidade Task Force 141, que também vê a volta de um personagem conhecido mais tarde. O game começa no Afeganistão, na visão do soldado Joseph Allen, dos Rangers norte-americanos. A partir daí, as missões acontecem em localidades da Rússia, dos Estados Unidos e até do Brasil, quando o Task Force 141 vai investigar uma favela carioca.

O título está disponível para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.

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