"Call of Duty: Modern Warfare 2" tem sido bem recebido em quase todas as regiões do globo, porém o mesmo não vale para a Rússia. Segundo o site russo Got PS3, o jogo da Infinity Ward foi recolhido das lojas por conta da inclusão da fase do massacre no aeroporto. O game é violento, a foi classificado como não recomendado a menores de 17 anos nos Estados Unidos.
Aparentemente, a produtora modificou completamente a versão para PC do título removendo o polêmico cenário, e vai colocar à venda em breve uma versão censurada. A comunidade local, em princípio, não aprovou muito bem a trama envolvendo um conflito fictício entre russos e americanos.
A cena em questão mostra um grupo de terroristas que promove um massacre a civis em um aeroporto russo. Existe um aviso sobre o conteúdo e a possibilidade de pular a fase. E mesmo que participe, ainda resta a opção de o jogador simplesmente não atirar nos inocentes, sem ônus para a história.
Guerra contemporânea
"Call of Duty: Modern Warfare 2" se passa cinco anos depois de "Call of Duty 4". Mesmo depois dos esforços dos Estados Unidos e Reino Unido, os ultranacionalistas tomam o controle da Rússia. O vilão do jogo antecessor, Imran Zakhaev, vira mártir e um de seus subordinados diretos, Vladimir Makarov, começa uma campanha de terrorismo na Europa.
Um dos dois protagonistas do título anterior, John "Soap" MacTavish, foi promovido a capitão da SAS, o grupo militar de elite do Reino Unido. Ele é um dos personagens que assumem a unidade Task Force 141, que também vê a volta de um personagem conhecido mais tarde. O game começa no Afeganistão, na visão do soldado Joseph Allen, dos Rangers norte-americanos. A partir daí, as missões acontecem em localidades da Rússia, dos Estados Unidos e até do Brasil, quando o Task Force 141 vai investigar uma favela carioca.
O título está disponível para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.
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