"Call of Duty: Modern Warfare 2" é considerado um dos títulos mais aguardados do ano, com a possibilidade de ser o maior lançamento de entretenimento de todos os tempos. A expectativa também fez o game ser visado também entre sites que oferecem jogos piratas e, assim, como outros títulos, a edição para Xbox 360 acabou vazando na internet.
Com isso, usuários que têm o console da Microsoft destravado estão utilizando o game de forma ilegal. O lançamento oficial de "Modern Warfare 2" acontece apenas em 10 de novembro.
Diante do fato, a Microsoft respondeu em comunicado oficial que "piratas não têm lugar na Live", sem mencionar o título da Infinity Ward. No comunicado, a companhia do Xbox 360 diz que "o compromisso é de lutar contra a pirataria e apoiar a experiência de jogo para os mais de 20 milhões de usuários da Xbox Live".
A empresa aponta ainda que "todos os consumidores deveriam saber que tal prática é ilegal e que modificar o console Xbox 360 viola os termos de uso da Xbox Live, anulando a garantia e abrindo a possibilidade de banimento da rede". Recentemente, a Microsoft confirmou que uma leva de consoles foi excluída da Live pelo uso de jogos piratas.
Guerra moderna
Com lançamento programado para Xbox 360, PC e PlayStation 3, "Modern Warfare 2" se passa alguns anos depois de "Call of Duty 4: Modern Warfare", onde a instabilidade política dentro da Rússia num futuro próximo novamente ameaça o mundo, na forma de organizações terroristas. O líder do grupo é Makarov, que vem a ser aliado de Zakhaev, aquele que planejou os ataques nucleares no primeiro "Modern Warfare".
Um dos dois protagonistas do título anterior, John "Soap" MacTravish, foi promovido a capitão da SAS, o grupo militar de elite do Reino Unido. É ele, no comando de um grupo chamado Task Force 141, que guia o jogador em uma série de missões, que inclui uma escalada a geleiras para invadir uma base russa.
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