A batalha da Sony contra o ciberpirata George Hotz pode se tornar ainda mais dificil. De acordo com a declaração da juíza Susan Illston, a Sony não vai poder pedir os dados da equipe Fail0verflow com os sites Google, YouTube, PayPal, SlahsDot e Twitter.
A petição para que esses sites divulgassem os dados dos ciberpiratas foi julgada como improcedente. Com isso, a gigante japonesa terá que buscar os dados por si mesma.
A alegação da companhia se firmava pelo fato que Hotz "não revelou todos os fatos importantes" sobre o seu trabalho na quebra da proteção do PlayStation 3. A empresa tenta enquadrar a equipe do Fail0verflow por divulgar o método de destravamento conhecido como "jailbreak", além de querer acionar também os proprietários de sites que hospedaram tal informação.
No mês passado, a meritíssima decidiu adiar a data do primeiro encontro judicial entre a Sony e George Hotz ao questionar se era apropriado levar o caso para a Califórnia, já que o acusado teria violado a segurança do console em sua residência, que fica no estado de Nova Jersey.
Ainda em janeiro, diversos problemas por conta de códigos ilegais começaram a aparecer na rede, em especial envolvendo o game "Call of Duty: Black Ops", da Activision. Entretanto, Hotz se defende dizendo que nunca pensou que tais combinações seriam usadas para tal finalidade.
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