Em seu blog pessoal, Ashley Cheng - diretor de produção do estúdio Bethesda Softworks - criticou a Microsoft e a maneira de promover "Halo 3: ODST", novo jogo da série de ficção científica da Bungie para Xbox 360.
Segundo Cheng, que se diz animado para jogar o game, "a Microsoft e/ou a Bungie detonaram completamente com o marketing do jogo".
"Primeiro, disseram que seria um pacote de expansão autossuficiente, e depois disseram não, vamos cobrar preço integral porque colocamos mais coisas nele e agora ele se chama 'Halo: ODST', contra o nome original, 'Halo Recon'", escreve ele.
"Por conta desta embromação, os críticos estão citando que talvez o game não valha o preço atual, que deveria ter sido mais barato, etc...", afirma Cheng.
No entanto, o diretor acha que parte desta receptividade ruim não é justificada: "dá um tempo; a maioria dos jogos - especialmente os de tiro em primeira pessoa - variam entre 5 e 10 horas. No máximo. O que torna 'Halo' diferente dos outros? Você não pode acusar o 'Halo ODST' por causa disso. Aposto que se a Microsoft não tivesse vacilado com a mensagem no marketing, haveria menos papo sobre os preços".
"Halo 3: ODST" é ambientado antes dos eventos vistos em "Halo 3", mais especificamente durante a invasão dos Covenants à cidade africana de New Mombasa em sua cruzada para exterminar a humanidade. Os jogadores primeiramente participação da ação como um ODST - chamado apenas de Novato - em busca de seus companheiros depois que sua unidade se espalhou. Ele descobre que o paradeiro deles é nas ruínas da cidade, quando o jogo volta ao passado e mostra, em forma jogável, a história de cada um deles.
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