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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
"Call of Duty: Black Ops" sofre mais censuras no Japão.
O Japão é um país curioso: ao mesmo tempo em que é possível encontrar jogos em que personagens aparecem nus ou são brutalmente assassinados, outros games sofrem cortes aqui ali. "Call of Duty: Black Ops" é um desses, e a Square Enix, responsável pela distribuição do título no país, anunciou algumas mudanças.
De acordo com a distribuidora, foi preciso fazer uma modificação e um corte no jogo. A primeira foi a substituição das suásticas (símbolo que representava o nazismo durante a Segunda Guerra Mundial) por cruzes de ferro no modo em que os jogadores enfrentam zumbis, enquanto o outro foi preciso para eliminar "expressões de brutalidade" em uma cena de tortura.
Essas não são as primeiras alterações feitas na versão japonesa do jogo. Em setembro, a Square Enix revelou que o game não teria mutilação em corpos, efeito ocorrido ao atingir o oponente com uma granada.
Conflito no Vietnã
"Call of Duty: Black Ops" narra as missões secretas que aconteceram durante a Guerra Fria, período de tensão entre Estados Unidos e a então União Soviética depois da Segunda Guerra.
O game conta com a colaboração de dois especialistas: major John Plaster, veterano do Grupo de Estudos e Observações (SOG na sigla em inglês), uma unidade de operações secretas liderada pela CIA durante a Guerra do Vietnã, e Sonny Puzikas, um membro das forças especiais da antiga União Soviética.
"Call of Duty: Black Ops" está em desenvolvimento para PlayStation 3, Xbox 360, PC, Wii e Nintendo DS, e chega às lojas em 9 de novembro.
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