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quinta-feira, 24 de junho de 2010
Primeiras impressões: "Quantum Theory" é boa cópia de "Gears of War"
Escondido no tímido espaço da Tecmo-Koei na E3 2010 estava "Quantum Theory", provavelmente o jogo de maior potencial da empresa neste ano. Trata-se de um clone de "Gears of War" no que diz respeito ao funcionamento, mas com adições interessantes e visuais que parecem lembrar o estilo gráfico do artista H.R. Giger, designer de filmes como "Aliens" e "A Experiência".
A demonstração pouco comentava sobre a história e ia direto para ação, em um ataque da dupla de protagonistas a uma base alienígena criada aparentemente por matéria orgânica e metais. O herói é um sujeito grande e truculento como Marcus Fênix, de "Gears of War", mas parece um pouco mais ágil e dispõe de um arsenal mais completo. As armas, aliás, tem um componente estratégico, pois cada uma é eficaz contra certo tipo de inimigo. Parte da diversão é descobrir qual armamento funciona melhor contra cada ameaça. No repertório de ataques, socos e empurrões também parecem ser fundamentais para o desfecho de certos duelos.
Outra característica distinta de "Quantum Theory" é a parceira do herói, a veloz Filena, que pode ser acionada a qualquer momento e dá uma boa ajuda em meio aos tiroteios. Contra inimigos maiores e mais resistentes, é possível marcá-lo e pedir que a moça corra a seu encontro para atacá-lo. Em outra ocasião, em uma sala repleta de soldados, a guerreira deu um grande salto e cobriu o lugar de granadas que rapidamente derrubaram os oponentes. Ao que tudo indica, a companheira ainda trará outros movimentos especiais na versão final do game.
"Quantum Theory" está longe de ser original, mas suas peculiaridades são interessantes o suficiente para criar interesse. É um dos mais promissores projetos da Tecmo e tudo indica que pode se tornar o primeiro de uma longa franquia.
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